domingo, 12 de outubro de 2008


Red Bull Street StyleSexta (17/10/2008) 22hMarco Zero (Recife Antigo)grátis - info: www.redbullstreetstyle.comMundo Livre S/A e Djs Magia Negra (DaMata e Justino Passos)


domingo, 17 de agosto de 2008

Musica pra tudo quanto e gosto



O primeiro dia da décima edição do festival Mada mostrou que uma das suas principais qualidades torna-se também o seu maior defeito: a diversidade de estilos entre suas atrações. Se por um lado é saudável privilegiar as diferenças, por outro, tamanha falta de uniformidade entre as atrações deixa todos (público e imprensa) um tanto tontos e confusos: teve poesia eletrônica musicada, indie, reggae, rock carioca , rockão, punk-eletrificado-uruguaio e...O Rappa.. Difícil assimilar tanta variedade em uma só noite.
Outra coisa que chama a atenção é o comportamento do público do festival. Poucos shows empolgam os pagantes do Mada, dispersos e desinteressados do que acontece no palco na maior parte do tempo. Exceção feita ao Rappa, único momento de catarse do primeiro dia. Fora eles, a indiferença reinava soberana.
A estrutura da Arena do Imirá continua impressionando. Dois palcos gigantes ladeados que, pelo menos na primiera noite, ofereceram ótima estrura técnica para os artistas.
Um público ainda bem minguado conferiu o irregular show de abertura do talentoso Poetas Elétricos. Se antes a banda primava acertadamente pela palavra e deixava a música apenas como pano de fundo, agora resolveu empatar o jogo. A música deixou de ser um elemento secundário para dar uma roupagem um tanto equivocada às novas composições idem. Pairou no ar uma mistura de Titãs com Blitz, empobrecendo alguns bons versos na tentativa infeliz de soar engraçadinho com trocadilhos bem pobres, vide “Jessica Lange/ Jessica Longe, Jessica Lounge”. Inegável que há talento na banda, mas ele ficava mais evidente em fases passadas.
Selecionada através do Radar Indie, a Amps & Lina teve um começo de show bem atribulado. Nervosos, desafinaram nas duas primeiras músicas, ficaram sem som no violino até metade da apresentação e as coisas pareceram fluir mesmo apenas nas duas últimas músicas. Tocando para um público um pouquinho maior que o do Poetas Elétricos, o Amps & Lina acabou não repetindo a excelente apresentação que fizera no Pátio do Rock do ano passado. Mas também não comprometeu. No mais, é aquela velha coisa: não existe meio-termo na corda bamba em que a banda se equilibra: aprecia-se ou rejeita-se à primeira vista. Não foi diferente em Natal.
Constrangedor mesmo foi o tal do NV, banda carioca que consegue piorar ainda mais a dialética paulistana “charliebrowoniana”. Com letras pobres (e bota pobre nisso) que poderiam servir perfeitamente como trilha sonora de academia de musculação (na linha “seja forte, ame a natureza e preze amigos que não têm preço”), o grupo fará um favor aos ouvidos e cérebros alheios se encerrar suas atividades hoje. Aliás, ontem…
Quem vem evoluindo a olhos vistos em cada apresentação é o Sweet Fanny Adams. Com domínio de palco, técnica apurada e boas composições na linha pós-Strokes, o grupo fez uma apresentação impecável, mas foi recebido com indiferença pelo frio público potiguar.
A coisa mudou um pouco de figura com o local Rastafeeling. Banda de reggae redondinha, muito bem ensaiada, com boas músicas em português e inglês, foi a única a despertar interesse na noite fora o Rappa. Goste-se ou não de reggae (eu detesto), não dá para não reconhecer que é uma boa banda do estilo.
Das atrações nacionais, quem fez o melhor show foi o excelente Brand New Hate. Banda com ótima pegada, presença de palco e uma sonoridade marcante que casa velocidade com rock de raiz e uma urgência juvenil que também pode ser chamada de raça. Eis uma banda que mostra vontade em cena, passa a nítida sensação de estar se divertindo no palco e faz quem está fora dele se divertir pacas também. Belíssimo grupo potiguar com uma estrada promissora pela frente. Mas, infelizmente, foi solenemente ignorado pelo público.
O mesmo aconteceu com o inclassificável Motosierra, dono do melhor show da noite, e de um dos melhores que já vi na vida. Com uma sonoridade única, que mescla a pegada do punk com doses cavalares de hardcore super-acelerado e consistente com riffões contagiantes, ninguém parecia dar bola para a maravilhosa apresentação que o grupo fazia no palco. Não adiantou chamar palavrões em português ou mesmo mostrar a bunda para chamar a atenção. Nem tampouco convidar um cara e uma menina da platéia para uma versão desajeitada e deliciosa de “Rock n’ Roll All Night”, do Kiss, que fechou a apresentação dos uruguaios. O público queria o mais do mesmo do mais do mesmo do Rappa…
E ele veio. Após fogos de artifício promovidos por um dos patrocinadores e aqueles efeitos especiais utilizados em finais de copa do mundo, Falcão surgiu para o delírio das poucas mais de quatro mil pessoas, que compareceram ao local apenas para cantar os sucessos dos cariocas, todos eles vertidos em chatíssimas versões dub, de dar sono em qualquer um que não é fã de carteirinha da banda. Foi a senha para dormir mesmo, que ainda teria muito chão no segundo dia de festival.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

''Loucademia de policia''

Fugindo um pouco do tema do blog, mais esse e de importância publica assim creio eu..

Estou abismado com o trabalho da polícia brasileira. Realmente, eles estão se saindo melhor do que os bandidos de verdade. Pense numa mira certeira pra fazer merda. Nos quatro cantos do país a polícia está dando um show. É bala pra todo lado, ou melhor, bala com endereço certo. Direto no peito de inocentes e transeuntes desavisados.
O que está acontecendo com esses caras? Eles fazem uma prova difícil para entrar pra polícia, passam por vários treinamentos até se tornarem policiais de verdade, pra no final sair matando qualquer um?
Será que na ‘loucademia de polícia’ não tem ninguém pra dizer: - “Gente, vocês têm que matar os bandidos e não os inocentes!” ?. Eu acho que não. E digo mais: cada pessoa que morre deve valer um ponto no distintivo; assim, quem matar mais gente assume o comando da troça. Ops, da tropa.
No Rio de Janeiro, metralharam um carro e mataram a criança que ocupava o banco de trás. Essa criança não era vapor do morro, diga-se de passagem. Em outro lugar da cidade, sumiram com o corpo de uma garota depois de (claro!) fuzilarem o veículo que ela guiava. Dessa vez os homens da lei tiveram bastante trabalho, pois, ainda quebraram o vidro do carro para tirar a moça de dentro, mas não levaram-na pro hospital. Em outro Estado, jogaram a viatura em cima de um carro, e pra completar o serviço, sacaram seus revolveres e peneiraram o possante, matando mais uma inocente. Será que não dava pra perguntar antes “Tem algum ladrão aí?” ou mesmo usar aquela célebre frase: “Saiam com as mãos para cima e rendam-se em nome da lei!”
Os bandidos de verdade estão reclamando. Se a policia está fazendo esse serviço, o que eles vão fazer agora? Já tem facínora querendo entrar na academia para poder matar em nome da lei. Outros largaram a profissão, pois não tá dando pra competir com os "cana".
O pior é que a gente não pode nem revidar. Seria bom andar por aí com um 38 na cintura, no melhor estilo velho oeste. Pelo menos daria pra se defender de bandido e polícia (que parecem ser do mesmo time). Mas isso não é possível. Matar pessoas é crime e dá cadeia. Cadeia pra nós, é claro. A lei é a lei e temos que acatar.
Mas se a policia não é por nós, quem será? Acho melhor a gente começar a apelar pros heróis do passado... Capitão América, Superman, Hulk, Lion man, Ninja Jiraia, e por aí vai.

PS: Enquanto eu terminava esse texto, a policia matou uma menina de 9 anos em Carpina, interior de Pernambuco.



Topico do orkut

Ontem entrei na comunidade da terça negra no orkut, e mim deparei com uma atitude infame e um tanto quanto descriminatoria e infantil, uma pessoa demoninada de ( Anônimo) que não queria se identificar por motivo creio eu de ''covardia'', postou um topico que dizia assim '' PORRA DE TERÇA NEGRA'' Por curiosidade entrei pra ver o que aquela pessoa tinha postado, segui as suas palavras : Minha gente não sei como voçês vão pra um lugar como aquele, um lugar decadente, horrivel , com pessoas que se drogam, pessoas feias, voçês deveriam frequentar lugares como: O jardins, jabá, chevrolet entre outros.
Em seguida uma serie de pessoas que faziam parte da comunidade literalmente '' meteram o pau'' no tal anônimo, tinha de todos os tipo de recados, uns madando ele se f....., outras mais delicados dizendo pra ele respeitar as opiniões e preferências dos outros, até que um carinha de nome fernando o falou
: MEU IRMÃO VOÇÊ NÃO SABE O QUE É CULTURA, RAIZ, NA CERTA VOÇÊ DEVE SER UM DAQUELES FILHINHOS DE PAPAI QUE VAI PRA ACADÊMIA TOMA ANABOLIZANTES, PEGA O CARRO DO PAPAI, PRA PEGUAR UMAS MULHERZINHAS DE BAIXO ESCALÃO, BEBE A NOITE TODINHA, E QUANDO UMA BRITZ DE PEGA TU SE FERRA 1º POR TE PEGADO O CARRO DO PAPAI SEM TER AVISADO A ELE E DEPOIS TU PAGA UMA MUTA E PERDE PONTOS NA TUA HABILITAÇÃO, QUE POR SINAL DEVE TER SIDO ATÉ COMPRADA, ENFIM TU ÉS UM SEM CULTURA MANÉ..


Em resumo vamos respeitar a cultura do outro, preferências, estilo e gosto musical, por que gosto e quem nem cú cada um tem o seu....